De tempo somos. Somos seus pés e suas bocas. Com os pés do tempo caminham os nossos pés. Cedo ou tarde, já sabemos os ventos dos tempos apagarão as pegadas. Travessia do nada. Passos de ninguém? As bocas do tempo contam.
Do Livro A boca do Tempo
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quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Sou um poeta do mato
Sou um poeta do mato
Vivo afastado dos meios
Minha rude lira canta
Casos bonitos e feios
Eu canto meus sentimentos
E sentimentos alheios
Patatativa de Assaré
Eis a simplicidade e clareza dos gênios que dizem muito em poucas palavras
Vivo afastado dos meios
Minha rude lira canta
Casos bonitos e feios
Eu canto meus sentimentos
E sentimentos alheios
Patatativa de Assaré
Eis a simplicidade e clareza dos gênios que dizem muito em poucas palavras
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Filosofar sempre
ENunca se protele o filosofar quando se é jovem, nem canse o fazê-lo quando se é velho, pois que ninguém é jamais pouco maduro nem demasiado maduro para conquistar a saúde da alma.
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