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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Tempo

De tempo somos. Somos seus pés e suas bocas. Com os pés do tempo caminham os nossos pés. Cedo ou tarde, já sabemos os ventos dos tempos apagarão as pegadas. Travessia do nada. Passos de ninguém? As bocas do tempo contam.
Do Livro A boca do Tempo

Sou um poeta do mato

Sou um poeta do mato
Vivo afastado dos meios
Minha rude lira canta
Casos bonitos e feios
Eu canto meus sentimentos
E sentimentos alheios

Patatativa de Assaré
Eis a simplicidade e clareza dos gênios que dizem muito em poucas palavras

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Filosofar sempre


ENunca se protele o filosofar quando se é jovem, nem canse o fazê-lo quando se é velho, pois que ninguém é jamais pouco maduro nem demasiado maduro para conquistar a saúde da alma.